sexta-feira, 6 de junho de 2014

O Outro Lado Da Moeda 4 - Um mergulho na trágica realidade


Pré-requisito (obrigatório): O Outro Lado da Moeda 3

Autor: Gustavo Spina

Com tudo o que vimos até agora, talvez estejamos preparados para encarar a realidade e a veracidade de alguns eventos os quais, possivelmente, todos nós presenciamos. Muito provavelmente (se isso já não ocorreu em algum dos três textos anteriores) a parte de seu cérebro que contém a inércia inserida à força, por tudo e por todos desde que você nasceu, te forçará a desacreditar dos argumentos utilizados neste texto, fazendo-o generalizar todo o meu trabalho como uma grande bobagem, portanto, tente vencer esta batalha consigo mesmo, se concentre na solidez e sensatez de meus argumentos e continue firme até o último ponto final.

Talvez o “outro lado da moeda” sobre o famigerado atentado de 11 de setembro de 2001 seja um ponto de vista relativamente bastante conhecido, mas vamos analisar mais a fundo, para que nenhum preconceito ou rótulo de ‘conspiracionista’, que exista em sua cabeça, possa fazer mais sentido do que este texto. Sendo assim, para que toda a discussão comece a fazer sentido, vamos começar analisando alguns fatos políticos ocorridos nos anos de 2001 a 2011:

2001: 20 de Janeiro - George W. Bush toma posse como presidente dos Estados Unidos da América.

28 de Abril - Aviões dos Estados Unidos da América e do Reino Unido bombardeiam o sul do Iraque.
11 de Setembro - Atentado terrorista ao World Trade Center em Nova Iorque e no Pentágono em Washington, EUA.

2002: 1 de Março - Guerra do Afeganistão.

2003: 19 de Março - EUA iniciam Guerra contra Saddam Hussein.

2004: 2 de Março - Invasão do Iraque: a Organização das Nações Unidas conclui que o Iraque não possui armas de destruição em massa, contrariando George W. Bush e Tony Blair, para justificar a invasão daquele país.

2005: 20 de Janeiro - Posse do segundo mandato do presidente dos Estados Unidos da América George W. Bush.

2006: 5 de Novembro - Saddam Hussein é sentenciado à morte por enforcamento.

30 de Dezembro - Saddam Hussein é executado na forca.

2007: 14 de Janeiro - O meio-irmão de Saddam Hussein e colaborador do ex-ditador são executados no Iraque.

7 e 11 de Setembro - Osama Bin Laden aparece em vídeo dizendo que só pára as ameaças aos Estados Unidos se a população estadunidense se converter ao Islã.

2009: 20 de Janeiro - Barack Obama e Joe Biden tomam posse como presidente e vice-presidente dos Estados Unidos da América.

2011: 1 de Maio - Osama Bin Laden, fundador e líder da Al-Qaeda, é morto por militares norte-americanos na cidade de Abbottabad, no Paquistão.

Em uma breve análise destes fatos podemos tirar algumas informações preciosas que nos deem, a priori, algumas ideias. Como uma ideia geral, estes fatos simplesmente apontam o 11 de setembro como estopim, como uma simples motivação ou justificativa para todos os outros acontecimentos posteriores, causados em sua maioria por invasões dos EUA em países como o Afeganistão e Iraque. Podemos também enxergar o 11 de setembro como um início de uma guerra SEM FIM contra o terrorismo, já que exatamente seis anos após o atentado Osama deixou bem claro que só pararia as ameaças aos EUA se toda a população daquele país se convertesse ao islamismo, o que nunca vai acontecer.

Mais um dado interessante é de que, em meados de 2003, o Iraque era detentor da segunda maior reserva de petróleo do mundo, perdendo apenas para a Arábia Saudita, maior produtor de petróleo até então. O Afeganistão, país em que os EUA invadiram em 2002, faz fronteira com o Irã, que por sua vez faz fronteira com o Iraque, país invadido em sequência, pelos EUA a partir de 2003, com as justificativas de que teriam armas de destruição em massa, que, como vimos, foram concluídas falsas no ano seguinte pela ONU, mas que mesmo assim, continuou ocupado por tropas estadunidenses até meados de 2011, quando, supostamente, depois de quase dez anos do atentado de 11 de setembro, Osama foi morto.

Com esta breve análise então, obtivemos algumas informações sequenciais que podem nos dar a ideia de que o 11 de setembro foi o evento utilizado como motivo ou pretexto principal para que os EUA pudessem “revidar” e invadir países com uma enorme quantidade de petróleo, uma jogada política bastante inteligente, pois tomando à força certas regiões, puderam levar suas empresas de exploração de petróleo e melhorar sua economia durante anos, e tudo isso contando com todo o apoio de seu povo e de grande parte do mundo, o que é fundamental.

Deixando esta pulga atrás de nossas orelhas, vamos agora analisar mais de perto o evento em si, vamos voar de volta para 2001 e entender de uma vez por todas o que realmente aconteceu naquele dia. Começando pelo sequestro dos aviões, tudo ou grande parte do que chegou a nós foi que um avião com aproximadamente 60 pessoas, incluindo os dois pilotos, sendo um deles campeão de Boxe, foi sequestrado por três terroristas munidos de pequenas facas e canivetes, que não passariam pelo detector de metais, e provavelmente não seria o suficiente para que eles realmente conseguissem sequestrar o avião.

Partindo agora para os aviões, algumas fotos tiradas do chão e filmagens dos aviões colidindo com as torres despertam nossa curiosidade. O vídeo abaixo é a única filmagem que existe do primeiro avião colidindo. Nele podemos ver um flash enorme antes do avião bater na torre. Observe que quando o avião bate de fato no prédio, a sombra dele se mistura com a parede. No vídeo, vemos em câmera lenta que o flash ocorre antes da sombra se misturar com o prédio, não sendo causado pela colisão, e sim por algum outro fator. O mesmo também ocorre com o segundo avião: um flash também ocorre momentos antes de sua colisão com o prédio, também mostrado no vídeo por diversos ângulos, o que prova automaticamente que não pode ter sido um reflexo do sol na câmera, pois ele seria direcionado apenas em uma direção.


Olhando agora para as Torres Gêmeas, incluindo o Edifício 7 que caiu posteriormente, a versão oficial dos motivos que fizeram com que as torres caíssem foram de que um fogo interno foi causado por um detrito que caiu e acendeu alguns tanques de combustível que estavam dentro do prédio. Desta forma, em outras palavras, o incêndio causou o desabamento.

Levando em consideração que: no dia 6 de agosto de 1970, um prédio de 50 andares em Nova Yorque, queimou durante mais de 6 horas, em 17 de outubro de 2004, um prédio de 56 andares, na Venezuela, queimou por mais de 17 horas, em 24 de fevereiro de 1991, um edifício de 38 andares na Filadélfia queimou durante mais de 19 horas e nenhum destes prédios vieram a cair por causa do incêndio, fica difícil simplesmente engolir que as famigeradas Torres Gêmeas, queimando por apenas 56 minutos e 17 minutos respectivamente, vieram a cair, com a peculiaridade de que segunda torre caiu primeiro.

Continuando nossa pesquisa, nos depararemos agora com evidências mais fortes. Naquele dia, centenas de pessoas, repórteres, bombeiros, entre outras pessoas disseram em frente às câmeras, em diversas reportagens e filmagens, que ouviram, presenciaram e até perderam amigos e parentes em explosões que aconteceram no interior dos prédios. O que podemos ver nos vídeos a seguir são alguns relatos dessas pessoas, e algumas filmagens feitas no dia, nos arredores do WTC, as quais captam o barulho de explosões.




E estas explosões relatadas e captadas não foram percebidas apenas nestas ocasiões. Podemos, com uma maior atenção, percebê-las enquanto as torres estão ruindo, como podemos ver no vídeo a seguir, caracterizando este evento como uma demolição controlada, e muito bem planejada, das duas torres do World Trade Center.


Até agora temos um conjunto razoável de evidências que já é o suficiente para contradizer e tornar falsa muitos pontos da história oficial divulgada pelo governo dos EUA. Mas, para a alegria daqueles que, assim como eu, são fissurados pela verdade, não acaba aqui. De acordo com o que vimos, aviões possivelmente modificados bateram nas torres. Uma forma de a história oficial invalidar ao menos um de nossos argumentos seria divulgar as caixas pretas dos aviões, mostrando assim que aqueles aviões foram realmente os mesmos que foram sequestrados nos aeroportos. Porém, de acordo com o FBI, as caixas pretas, feitas em geral de aço inoxidável e titânio, foram danificadas ao ponto de não poderem ser reparadas, ao contrário do passaporte de um dos terroristas suicidas, que foi encontrado nas redondezas e utilizado para incriminar e responsabilizar a Al Qaeda e seus terroristas pelos ataques. Com esta contradição e justificativa que beira o ridículo, o assunto poderia até ser dado por encerrado, mas, confie em mim, fica ainda mais absurdo.

Em dezembro de 2001, o governo norte americano divulgou um vídeo onde Osama Bin Laden confessava a autoria dos ataques de 11 de setembro. Seria um argumento praticamente conclusivo de que os ataques teriam mesmo sido de autoria terrorista, mostrando o contrário de tudo o que discutimos até agora, mas isto, se o vídeo fosse realmente autêntico. Entretanto, basta ter um mínimo de cuidado ao assisti-lo para ver que o homem naquele vídeo não é o terrorista mais famoso de todos os tempos. E não digo isto apenas pela aparência bastante divergente. No site do FBI, até o momento o qual escrevo este texto, Osama ainda é descrito como canhoto, porém no vídeo ele escreve com a mão direita, além de usar acessórios proibidos ou não recomendados pelas leis islâmicas, como relógios e anéis de ouro, como podemos ver no vídeo abaixo.


Neste ponto do texto, cabe aqui uma discussão bastante válida. Existe um amplo desconhecimento ao que se trata do conceito do ônus da prova, ou seja, da obrigação de provas que sustentem argumentos. Este conceito diz que a pessoa responsável por uma determinada alegação, também deve ser responsável por apresentar provas que sustentem seus argumentos. Porém, desconhecendo este conceito, nós, em geral, praticamos a falácia da inversão do ônus da prova, exigindo, erroneamente, provas que sustentem os contra-argumentos. De forma mais simples: não sou que tenho que provar que eles estão errados, são eles que têm que provar que estão corretos. E você, caro leitor, com certeza percebeu que desde o começo do texto nós estamos refutando inúmeros argumentos e evidências utilizadas pelo governo norte-americano, mostrando que nenhuma delas até agora foram suficientes para provar ou sustentar a alegação de que os ataques foram realizados pela Al Qaeda. Sendo assim, vamos prosseguir com mais tentativas falhas dos EUA em tentar provar suas alegações.

Indo para o Pentágono, esta discussão fica ainda mais interessante. Analisando a imagem abaixo, basta olharmos o intacto gramado em frente ao edifício para podermos facilmente contra argumentar a alegação de que o suposto avião que atingiu o Pentágono bateu no chão e escorregou até colidir.

Gramado intacto em frente ao Pentágono.

Desta forma, temos que assumir a única outra opção que nos resta: a de que o avião colidiu diretamente no edifício. Porém, aqui também encontramos inconsistências. O vídeo a seguir mostra o contorno muito bem desenhado que as asas do avião que atingiu uma das Torres Gêmeas deixou naquele prédio, ao contrário do que vemos, posteriormente, no Pentágono, onde, do lado de fora podemos enxergar apenas um pequeno buraco circular, sem nenhum dano causado pelas asas (que por sinal carregam todo o combustível do avião), turbinas e estabilizadores verticais.


Outra curiosidade é que não vemos qualquer parte de um avião, de aproximadamente sessenta toneladas, do lado de fora do prédio. Pesquise imagens onde quer que seja, e tudo o que irá encontrar são pessoas carregando destroços pequenos, pedaços de aço que não fazem nenhuma referência ao Boeing.

E podemos ir ainda mais fundo em nossa análise, quase tão fundo quanto o suposto avião foi. O Pentágono é dividido em cinco Blocos numerados de 1 a 5 e é constituído por um complexo concêntrico de cinco anéis, que vão de A a E, de dentro para fora. Os muros de todos os cinco anéis são feitos de concreto armado com aço reforçado. A colisão ocorreu no Bloco 1 e perfurou os anéis E, D e C, como podemos ver no vídeo abaixo.


O “nariz” ou “bico” dos aviões comerciais são feitos de fibra leve de carbono, material de alta fragilidade a impactos, portanto, é fisicamente impossível que o corpo de um avião tenha atravessado três muros de concreto com aço. As próprias Torres Gêmeas são um bom exemplo neste caso, onde sabemos que seu núcleo também era composto por materiais mais resistentes aos dos aviões, e constatamos que nenhum dos aviões que colidiram com as Torres conseguiram as atravessar. Dessa forma, podemos concluir que não foi um avião que atingiu o Pentágono.

Neste ponto, mais do que nunca, precisaremos exercitar uma ferramenta muito valiosa na arte do pensar: a lógica. Tendo a certeza de que não foi um avião, não nos resta muitas opções além de um míssil, se é que existe alguma outra. Porém, assumindo que um míssil atingiu o Pentágono, não podemos concluir que o míssil era de outro lugar que não dos EUA. Ora, se tivessem sido realmente atacados por um míssil de algum outro país (o que também não faz sentido dadas distâncias e condições para isto), por que é que eles omitiriam a verdadeira história e alegariam ter sido um avião?

E para finalizar suas pífias tentativas de sustentar suas alegações com evidências que as provassem, temos o vídeo oficial divulgado pelo governo norte-americano do momento da colisão daquilo que eles dizem ter sido um avião no edifício do Pentágono. Partindo do pressuposto que o Pentágono é o centro de inteligência militar dos EUA, supostamente o edifício mais seguro do país, senão do mundo, é de se imaginar que existam câmeras de segurança filmando cada centímetro do local. E, de fato, só na parte de cima do Bloco 1 existiam cinco câmeras apontadas para a direção de onde veio o “avião”. Mais uma vez, se o governo dos EUA quisesse realmente provar que foi um avião, bastaria liberar apenas UM desses vídeos. Em vez disso, o vídeo oficial divulgado é composto por cinco quadros, gravado por uma câmera de segurança de trás do heliporto do local, que por sinal não mostra absolutamente NADA conclusivo, como podemos ver a seguir.


Com isto, eu encerro nossa contra argumentação acreditando que, no mínimo, nós conseguimos refutar todo e qualquer argumento utilizado como provas oficiais para sustentar a ideia de que o atentado de 11 de setembro de 2001 foi um ataque terrorista de autoria islâmica, organizado pela Al Qaeda. E mais do que isso, propusemos inicialmente um modelo de fácil entendimento que explica o porquê os Estados Unidos da América teriam organizado, com tamanha engenhosidade, um ataque ao seu próprio país.

Para quem ainda não está totalmente convencido, eu convido a pesquisar mais sobre este assunto, pois este texto, ainda que longo e detalhado, traduz uma pequena parcela da possível contra argumentação. Pesquisando você pode encontrar mais centenas de evidências de que tudo foi uma grande farsa, como as ligações recebidas por familiares das pessoas que estavam dentro dos aviões, os acontecimentos dentro das Torres na semana anterior ao atentado, a empresa seguradora dos edifícios, a data do vídeo da colisão do Pentágono, o suposto avião que caiu na Pensilvânia, o lucro dos EUA com as guerras possibilitadas por este evento, as leis e empresas beneficiadas com a “Guerra ao Terror” iniciada desde então, vídeos confiscados pelo FBI, vigas cortadas exatamente como em prédios demolidos, relatos de dezenas de vítimas, bombeiros, gravações de áudio divulgadas anos depois, entre outros exemplos, levando em consideração a atual dificuldade de encontrar informações oficiais, dada a grande distância temporal entre o acontecimento e a atualidade, agravada pela omissão proposital dessas informações por parte da mídia.

Antes de finalizarmos, uma forma interessante de pensar seria fazer uma alusão desta discussão com um júri. Imagine que, em vez de lendo este texto, você é agora um Juiz, e está participando de um julgamento. Temos um acusado, uma acusação e um advogado de defesa. O advogado de defesa faz suas alegações, porém, é descoberto que suas provas apresentadas eram forjadas. Você hesitaria em bater o martelo concluindo as acusações verdadeiras? Troque o acusado pelos EUA, a acusação pelos argumentos dados por este texto e o advogado de defesa pelo governo dos EUA, lembre-se do vídeo forjado que eles apresentaram como prova, e deixe sua resposta a esta pergunta aqui nos comentários.

Enfim, tudo o que fizemos nesta longa discussão foi mostrar que, por diversos motivos políticos e econômicos, os Estados Unidos da América, presidido por George W. Bush, na época, organizou de forma quase inacreditável um ataque histórico ao seu próprio país, apenas para alimentar a fome de sua ganância, lucrando, todos os anos, milhões de dólares em decorrência deste fato. Mas, mais do que isto, nós mostramos aqui o quão poderosa é a mídia e suas técnicas de manipulação descritas nos textos anteriores, e quão globalmente podem manipular informações, de forma a esconder a verdade sobre um acontecimento desta magnitude, por anos e anos, do mundo todo.

Mostramos aqui, que somos inimaginavelmente susceptíveis à manipulação de informação, em níveis absurdos, com consequências devastadoras. Mostramos que uma mentira pode criar uma guerra que na verdade não existe contra um inimigo que nunca existiu. Uma guerra sem fim, onde não há ganhadores, e só quem perde somos nós. Mas perdemos sem saber, perdemos convictos que estamos ganhando, assim como a população do mundo todo, principalmente a estadunidense, apoiou a invasão dos EUA ao Oriente Médio, como resposta ao 11 de setembro, e apoia até hoje, como pudemos constatar na enorme comemoração pelas ruas de Nova Iorque quando supostamente Bin Laden foi morto. Mostramos aqui UMA das inúmeras e assustadoras consequências dessa manipulação de informação realizada no mundo, e o quanto acreditar, confiar cegamente nas informações transmitidas pela mídia e pelos governos é perigoso e danoso à vida, ao planeta, à VOCÊ. Espero ter conseguido te convencer o quão importante é abrirmos os olhos para enxergarmos O OUTRO LADO DA MOEDA.

“Nossa guerra contra o terrorismo começa com a Al-Qaeda, mas não acaba aí. Não acabará até que todo grupo terrorista de alcance global seja encontrado, neutralizado e derrubado.” – G. W. Bush

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